Manfred Klein, 2006
Há visões e as visões do invisível
Para mim o fascínio da leitura resulta em algo simples: a capacidade de nos fazer enxergar coisas.
Mas, convenhamos, essas coisas já foram mais difíceis de enxergar.
Exemplo? Uma rua em Nova York.
Uns tempos atrás, havia duas possibilidades de se enxergar essa rua: indo até ela ou lendo-a numa página de, digamos, Scott Fitzgerald.
Hoje, claro, basta ir à pesquisa de imagens do Google, ao Youtube ou a algum sítio menos convencional que você vai enxergar as ruas de Nova York que bem entender em tempos e ângulos diversos. No pretérito ou até mesmo em tempo real.
Mas, então, por que essa sensação de haver visto com mais nitidez na página de Fitzgerald?
Mas, convenhamos, essas coisas já foram mais difíceis de enxergar.
Exemplo? Uma rua em Nova York.
Uns tempos atrás, havia duas possibilidades de se enxergar essa rua: indo até ela ou lendo-a numa página de, digamos, Scott Fitzgerald.
Hoje, claro, basta ir à pesquisa de imagens do Google, ao Youtube ou a algum sítio menos convencional que você vai enxergar as ruas de Nova York que bem entender em tempos e ângulos diversos. No pretérito ou até mesmo em tempo real.
Mas, então, por que essa sensação de haver visto com mais nitidez na página de Fitzgerald?
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