Claes Oldenburg e Cossje van Bruggen, 1995
Desde
antes do romantismo nutre-se aquela imagem dos comandantes de navio:
bravos, cavalheiros, intrépidos lobos do mar. Eles têm um papel
decisivo na história do país. Quando pequenos, ao menos por um
minuto sonhamos ser capitães de navio. Aí vem esse tal de Francesco
Schettino e estraga tudo.
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