René Magritte, L'Empire des Lumières, 1954
tudo como dantes na casa de cervantes
pra gente ir além dos gregórios de matos sem cachorro
com um olho no padre antônio vieira e outro na missa
nada como um gonçalves dias depois do outro
pois com pequenos machados de assis é que se abrem veredas
e de gracilianos ramos aproveita-se bem mais que o domingo
agora, a gente sabe: não há guimarães rosas sem espinhos
e quem bioy-casares a correr, tem toda vida pra se arrepender
então, é julio cortázar o mal pela raiz
* * *
Em ano de centenário Jorge Amado não será esquecido
ResponderExcluirE foi o Antonio Callado que tanto nos disse...
grande jorge. salve, simpatia!
ResponderExcluir