Isamu Noguchi, 2009
Recentemente,
tive de retornar ao estrupício do Facebook por uns tempos e razões impublicáveis. (Estou em
vias de me mandar de novo). É um verdadeiro thriller macabro
o tanto que todos são espirituosos e/ou afetuosos por lá. Asfixia. Escolher
entre ser gênio incompreendido ou distribuir amor, flores, tumblr's e
simpatia em doses cavalares. Eis o dilema no Livrorosto. E eu estou fora, definitivamente. E,
de cara, a mensagem de mais senso que enxerguei por lá, morrendo de
medo daquele turbilhão de obviedades e afetos, é a do poeta e tradutor
paulista - também ás da publicidade - Luís Roberto Guedes: “Pessoal que
vive florindo a minha página com mensagens de meigura, ternice e
corinho: dá um tempo”.
Faz todo o sentido.
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