Let's not be stupid é a escultura que fica bem diante do Centro de Artes da Universidade de Warwick. Sugere duas formas proto-biológicas ligadas por uma "escada", por filamentos de DNA. Ou algo que o valha.
Certa noite – e muito frio fazia a noite – com uns tantos pints a mais de cerveja e ale no sangue pulamos um bocado sobre a tubulação de Let's not be stupid. Um congraçamento espontâneo selvagem universal – e desse grupo saiu até uma atual professora da instituição. Éramos em maioria estudantes de literatura comparada e estudos de tradução. E a estrutura do troço é em aço repintado. Oca. Dá uma percussão e tanto. Em menos de dez minutos dois guardas intimidantes, altos e robustos, chegaram ao local tiracolando um par de nutridos pastores alemães. Já comia um samba louco, desenfreado, embora não houvesse mais que um brasileiro.
Quase fomos em cana.
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