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Carlos Augusto Lima lança seu terceiro livro
O primeiro, Objetos, é uma pequena plaquette de costura à mostra editada em Santo André, e se constitui de um inventário de objetos e perdas. O segundo, Vinte e Sete de Janeiro (Lumme Editor, 2008) ensaia sair para fora [de casa, do bairro?] puindo um pouco os limiares entre fora e dentro. [Para uma breve apreciação deste livro e um poema, clique AQUI]. O que vem a ser esse terceiro? Carlos Augusto Lima, um dos poetas mais lúcidos desta cidade de Nova Bragança - no sentido da coerência de uma trajetória não só de escritura como de vida - está a lançar sua terceira coleção de poemas. O convite me chegou por esses dias. Augusto, que está aprontando as malas para o II Simpoesia, em São Paulo, agora no início de junho, lança seu Manual de Acrobacias nº1, próxima quinta, no Café-Restaurante Verdelima, à Rua Joaquim Nabuco, nº 1283. E ouvi-lo, com a placidez habitual, ler seus poemas, é sempre um prazer não eventual. Um exercício de discrição.
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