quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Nem vem




você escuta “Nem Vem Que Não Tem” com Wilson Simonal, ouve o suingue daquelas guitarras, pianos e sopros, a voz mais que nunca tocada (toda) como um instrumento: até a sua alma samba feliz. E há tanto de presente e contemporâneo num tema assim, que a gente fica a se indagar qual seria o status de Simonal no panteão da música pop, se ele não tivesse se metido nas confusões em que se meteu.

Que monstro de musicalidade.

2 comentários:

  1. monstro e certeiro.

    o afetivagem é uma maravilhaa de bom, principalmente pq num blog da terrinha encontrei poemas da Anne Sexton que tano amo.

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  2. Sacundi, Sacundá, Sacundi-gundi-gundá :~)

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