[s/i/c]
Chiste
Aconteceu com uma das cearenses mais belas que já conheci. À época, morava em São Paulo e pós-graduava na Puc. O noivo ficara no Ceará, tomando conta de uma fazenda. Visitava-a muito em raro. Ela na flor da idade. Na quente flor da idade.
Um dia, no apartamento em que dividia com outras duas pós-graduandas - por sinal, não muito menos belas - notaram que precisavam de um soquete. Resoluta, foi à casa de material elétrico mais próxima. E, junto ao balcão, com todo seu charme, encarando um vendedor impessoal, paulistano e perplexo, semi-enforcado em sua gravata, disse:
-Ei, meu senhor, o senhor pode me dar um boquete?
E o vendedor perplexo, puxando o colarinho, olhando para os lados, para os densos olhos negros, a suavidade dos relevos da moça do lado de lá do balcão, do lado de lá de um fino vestido, para os cachos de lustres no teto da loja:
-Como?
E ela, com a ênfase dos incompreendidos:
-Um boquete, meu senhor, eu quero um boquete!
* * *
eita ruy ...
ResponderExcluirsaudades desse tempo aí, viu?
kalu.
kalu,
ResponderExcluirsaudade desse tempo aí e de você, mulher. onde anda o vale e o amanhecer?
e esse povo ainda se mete a estudar semiotica... salve xenio, salve a boca verde do palhaco! abracos da gabiribela
ResponderExcluirgabiribela, a que não precisa de semiótica, pois leva a beleza até no nome. v. já se imaginou passando por uma vexação assim?
ResponderExcluirdeus (o) livre de eu me ver personagem assim!
ResponderExcluirsou testemunha quase ocular desse causo. só não conto mais porque não sou inconfidente. mas digo que a bela (muito!) em questão falava alemão fluentemente.
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