foi
numa noite igual a esta. Para estudar, crescer, amar, comer –
espero nem só com olhos. Abertos, fechados. Pelas ruas da cidade.
Os apetites são muitos. Vorazes. Os zelos também. A fé maior que todos. Não cessa de
aumentar. Há variedade, parataxe. Arraial. O leme da vontade passeia no escuro. Sem bússola, sem um ponto cardeal. A chuva, forma de inverno, molha a calha. E preciosa é a noção de ser. O sol. (Pausa do tamanho de um recreio na sexta série). Sem mais. Você é especial, Fulana. E está
proibida de dizer que não. Fala a língua deles. E eles fazem uma
casa em você, mundo que não só. Se bastar. Ainda que não me diga
quando, e vou para porta do blogue, estender tapete vermelho, de
consoantes trançado. Deus lhe tenha e guarde em sua especialidade. E
nela lhe aguarde, quando chegar a hora. Mas como ela vai tardar, tem um ror de vida adiante e subir de serra. Para quem quer se
seguir. O longo, sinuoso caminho. E você sabe quem te levará.
Levianamente medindo. Todos os passos. Os passos. E alguns.
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