O poeta sírio Adunis, ou Ali
Ahmad Said Asbar
Entre
os escritores nobeláveis este ano, Joyce Carol Oates, Amos Oz,
Philip Roth, Don DeLillo e até Bob Dylan encontram-se entre os
favoritos do público.
Os
críticos e especialistas vão por nomes menos midiáticos, como o
poeta sírio Adunis [ou Adonis (Ali Ahmad Said Asbar)], o ficcionista
escocês Alexander McCall Smith e o ensaísta italiano Claudio
Magris. O certo é que as inscrições encerram-se em maio próximo
e, como no caso de Vargas Llosa, o prêmio pode ficar com autores que
foram inscritos de última hora. Ou ainda sequer se encontram mais
visíveis ao grande público.
Adunis,
de outro modo, vem sendo cogitado para o prêmio desde 2007. O nome
do poeta sírio ganhou força e momento com a Primavera Árabe. Mas
nem assim. Em contramão, há quem diga que a Academia Sueca não
premiará dois poetas em anos consecutivos. E, ainda por cima, amigos
pessoais. Adunis, à sua vez, acompanhou o ganhador do ano passado, o
poeta sueco Tomas Tranströmer, em leituras que este realizou por
países do Oriente Médio ao longo dos anos 2000.
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