O
Minho é verde e gastronômico. Tem os vinhos verdes e certos e mulheres com
estranhos tons de água nos olhos. Parece ser a terra de todas as
minhas palavras. É um diminutivo. E mais adiante abriga o universo da
língua, em miniatura. Se é a minha terra preferida na Europa? É
mais que isso, é a minha terra também.
Ruy, saudades de voce! Faz tempo que nao passava por aqui, afinal estou nessa vida chata de advogada ha uns dois anos, o que tem me impedido de escrever e ler coisas bacanas. :-(
ResponderExcluirEnfim, bom reler o Afetivagem.
Um abraco daqui do outro lado do Atlantico!
olá, carol, what a blast from the past. bacana ouvir de você. quando a roda-viva deixar, me escreva (sem falta). o e-mail é aquele mesmo.
ResponderExcluirMuito linda essa declaração!
ResponderExcluiré uma declaração mesmo, c. passei uns dias por lá em 1992. e há um texto a propósito que pretendo postar por aqui em maio.
ResponderExcluir