você
escuta “Nem Vem Que Não Tem” com Wilson Simonal, ouve o suingue
daquelas guitarras, pianos e sopros, a voz mais que nunca tocada (toda) como um instrumento: até a sua alma samba feliz. E há tanto de
presente e contemporâneo num tema assim, que a gente fica a se
indagar qual seria o status de Simonal no panteão da música pop, se
ele não tivesse se metido nas confusões em que se meteu.
Que
monstro de musicalidade.
monstro e certeiro.
ResponderExcluiro afetivagem é uma maravilhaa de bom, principalmente pq num blog da terrinha encontrei poemas da Anne Sexton que tano amo.
Sacundi, Sacundá, Sacundi-gundi-gundá :~)
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