nosso
futuro foi ontem. E veio fazendo cabotagens imperceptíveis por derrotas cada vez menores. Até o destino da viagem coincidir com onde se está agora, descartesiando coordenadas. Agora, este corredor estreito
verdade. Agora é sempre meandro. Mas também: necessário pensar que não. O passado é que foi ontem, etc. E não por ousadia ou dédalo. Ou para consumir os produtos anti-oxidantes da vez. Ler nas colunas o proceder
tão longe de como éramos. Certo desconforto no mundo, o charme em tudo. Nem notávamos. E sentar-se no corredor para escrever, como se o corredor fosse antecâmara de sonho
tão longe de como éramos. Certo desconforto no mundo, o charme em tudo. Nem notávamos. E sentar-se no corredor para escrever, como se o corredor fosse antecâmara de sonho
para manter chama. Perder-se num espaço cada vez mais situável. Substituível. Como se ainda possível olhar para ela. E vê-la. Vê-la. Digo, vê-la cercada daqueles impasses, bravuras. De quando se tem ideias, cabeça. Ou acha que tem
e vinte anos. Puro vento. E tudo tão tenro, que os cabelos parecem capinzinho novo. À brisa. E no olhar a transparência de gamboa. Cabeça e vento. Que semeia e procela. Porque acha a calmaria um tédio. Não mais
eia
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