Depois
de manhã, na segunda-feira, 17, publicaremos um longo artigo sobre
Deleuze e Guattari. O artigo poderia constituir um opúsculo. Um livrinho, fosse da útil série O Que É, da coleção Primeiros Passos - estigmatizada por tantos professores. Mas mais útil que certos professores. E que ajudou a nos formar. Aos barrancos e trancos. Como deve ser, em autonomia. Quer dizer, com alguma autonomia, orelhas a arder, e pulgas. Às vezes caçando com gatos. ( Caçando, e não coçando, você entenda bem ). E não saíram más coisas desse estado de coisas. Uma revigorante precariedade.
É provavelmente o texto mais extenso publicado
por aqui este ano. Espero que o teor - nem sempre favorável
aos autores, como deve ser uma apreciação abalizada e de um
não-especialista – não venha a ferir suscetibilidades. Pois de
outra forma – e ao nosso modo – o texto é também uma homenagem aos dois autores de O Anti-Édipo.
Grato
demais pela leitura de todos neste ano em que mais se postou e mais
se leu Afetivagem.
Abraços
e beijos,
P.S.
- nosso único salário, por aqui, é a leitura de vocês. Então,
como não estou efetivamente nas redes sociais, pediria àqueles que
lá estão que, na medida do possível, na medida em que topem com
textos que entendam de algum entretenimento, por favor, indiquem. Assim como aos que pensam como vocês ou guardam afinidades com vocês, mas não necessariamente estão nas redes. Ou são tão nerds quanto vocês, para passarem por aqui quase tod'ia.
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