“só
desgraça nesse mundo”, escreve a jornalista, aumentando-as
é,
não é fácil, eu sei. Para ninguém, como diz MacCartney em bela
canção. Mas neste mundo, bastante poluído, espoliado, é um tanto
mais acessível empregar o pronome relativo. Feito fôssemos
deputados, desembargadores, secretários de estado. Feito tivéssemos
aquela pança enorme. E um salário equivalente àquela pança de aquarela. E os
relativos, como em inglês, fossem nossos parentes, ao contrário de Sancho. E puséssemos muita fé no ordenador. E o tribunal, ou a assembleia, ou a secretaria fosse uma frase, em que devêssemos empregá-los. A todos. E, como todos sabem, como não são etéreos – ou virtuais – tribunais ficam no mundo
neste
mundo, debaixo dos pés. Porque ainda não alcançamos esses outros,
na proa das espaçonaves
daquelas.
Não destas
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