A Morte. Ela treina times de handebol. Senta no banco, observa: olhos semi-cerrados,
impenetráveis. Toma notas, bloquinho pautado virtual. Ponta de lápis na língua: quem
deve sair. E com afabilidade, comenta com Miséria e Moléstia, as assistentes técnicas, sobre os pupilos.
E como em toda partida, temos uns mais e outros menos preparados.
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