Michela
Roth em foto postada em seu Facebook
Mães
e pais de Castello di Serravalle, na região de Bolonha, norte da
Itália, começaram a notar que os meninos, ao invés de reclamarem ter de ir para a escola, estavam cada vez mais alvoroçados para ir. Dormiam cedo, bem e sem reclamar. Acordavam dispostos que nem preás dentro de meias. E seguiam para o colégio, sorrisos largos como o
Golfo do México. Mistério?
Não
tardaram a descobrir a razão: Michela Roth. A professora, que tem
nacionalidade americana e 38 anos, foi notícia nos jornais de meia Europa esta
semana. E por quê?
Porque
mães e pais têm retirado seus filhos da sala de aula de Roth.
A alegação: Roth é demasiado sexy. Recentemente os pais descobriram que a professora americana havia posado para um desses calendários que se põe à parede. Roth replica que os pais é que são invejosos: "Não sou monja, mas também não dou aulas de biquíni", diz.
Agora, provavelmente daqui uns tempos vai ter menino se revoltando contra pai e mãe. Ou no mínimo abrindo processo por danos e traumas morais (ou de quebra da sedimentação da imago feminina) contra a Igreja Católica - que também andou se metendo em mais essa, ao lado dos pais, claro.
Parece haver muito preconceito: que culpa a moça tem de ser como é? Ou quem pode lhe censurar o que ela escolhe fazer nas horas vagas? Um pouco de flexibilidade não faz mal a ninguém. Professores não ganham fortunas. E flexibilidade não parece ser exatamente o fraco de Miss Roth. Para uma modelo amadora, ela sai bem nas fotos. Ou seria para uma modelo tout court? E há que se louvar certo upgrade anatômico das norte-americanas de uns tempos para cá. Como diz o poeta, "a thing of beauty is a joy forever".
Agora, provavelmente daqui uns tempos vai ter menino se revoltando contra pai e mãe. Ou no mínimo abrindo processo por danos e traumas morais (ou de quebra da sedimentação da imago feminina) contra a Igreja Católica - que também andou se metendo em mais essa, ao lado dos pais, claro.
Parece haver muito preconceito: que culpa a moça tem de ser como é? Ou quem pode lhe censurar o que ela escolhe fazer nas horas vagas? Um pouco de flexibilidade não faz mal a ninguém. Professores não ganham fortunas. E flexibilidade não parece ser exatamente o fraco de Miss Roth. Para uma modelo amadora, ela sai bem nas fotos. Ou seria para uma modelo tout court? E há que se louvar certo upgrade anatômico das norte-americanas de uns tempos para cá. Como diz o poeta, "a thing of beauty is a joy forever".
Ora, não são só os italianos. Os portugueses, aqui há dois anos, também não se contiveram. E há provas de que a assiduidade aumentava:
ResponderExcluirhttp://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1572527&seccao=Norte
opa, francisco, que bela surpresa!
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