sábado, 11 de dezembro de 2010

Com um sorriso não acompanhado pelo corpo

[s/i/c]

Um Conto Forçosamente Curto

Trabalhando na garagem. Cortando pequenas placas retangulares de folha de flandres. E apondo-as um furo perto de uma das extremidades. Lhe pergunta:
O que é isso?
Responde baixo, enquanto a furadeira ressoa. Pergunta de novo.
Um negócio que eu quero fazer – diz, com um sorriso não acompanhado pelo corpo.

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