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A Filosofia do Perplexo
Esse negócio de arte tem até alguma graça. Tem tempos que essa graça se sublinha. Tempos de passarinho verde e violão azul. Mas é muito mais vital ouvir seu nome gritado com força e urgência naqueles gritos que saem meio estrídulos e se vê o próprio ponto de exclamação no som. E numa situação que só você pode resolver. E você resolve em puro automatismo. Sem pensar nas benesses e estresses que esse ato pode acarretar. Ou no que acharia o psicanalista, o padre ou o padeiro. Você resolve e depois esquece. A gente segue meio morto nos intervalos desses gritos. Só a perplexidade nos mantém vivos. E certa bem medida distância dos substantivos abstratos.
Esse negócio de arte tem até alguma graça. Tem tempos que essa graça se sublinha. Tempos de passarinho verde e violão azul. Mas é muito mais vital ouvir seu nome gritado com força e urgência naqueles gritos que saem meio estrídulos e se vê o próprio ponto de exclamação no som. E numa situação que só você pode resolver. E você resolve em puro automatismo. Sem pensar nas benesses e estresses que esse ato pode acarretar. Ou no que acharia o psicanalista, o padre ou o padeiro. Você resolve e depois esquece. A gente segue meio morto nos intervalos desses gritos. Só a perplexidade nos mantém vivos. E certa bem medida distância dos substantivos abstratos.
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